365 dias depois, temos muito
mais certezas, mais respostas.
A maior
certeza, a mais indubitável de todas, é a de que o amor é como esta nossa
andorinha.Voa alto, voa a pique, faz
acrobacias no ar e encanta, porque não há amor como o de uma família com o
tamanho certo.
O amor é do mundo, como a Ana
Miguel é (d)o mundo, mas regressa sempre a casa, esta casa que é a nossa, esta
casa que é o colo da mamã, as cavalitas do papá ou a mão do mano.
Tal como a Ana Miguel, o amor hoje
é imenso, amanhã será maior.
E porque nunca se vislumbra uma
andorinha sozinha, o amor faz mais sentido em bando. Hoje. E sempre.
21 de Fevereiro de 2015