Procurava uma prenda especial. Encontrei-a.
Nessa busca, veio-me às mãos um porta-chaves com a forma de um coração.
Não o trouxe, mas arrependi-me.
Todas as nossas chaves deviam andar presas a um coração.
Porque a chave está sempre no coração.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
...
Porque
ainda estamos em Abril, porque uma conversa com uma amiga me fez pensar mais um
pouco sobre isto, porque o Pedro, tão pequeno, já trouxe consigo um cravo vermelho
naquele dia que deve ser sempre lembrado como o dia em que nos concederam a
Liberdade.
Nasci
muito depois de 1974. Cresci numa família e num ciclo de amigos em que as
divergências políticas se multiplicam e cedo percebi que só nos podemos gabar
da diversidade porque antes temos Liberdade.
Não
concebo, pois, que se despreze o 25 de Abril. O que ele representa. O que nos
trouxe. O que, ainda, nos dá.
É o que
quero ensinar ao meu filho. Que tudo o que temos, que tudo o que desejamos tem
antes, sempre, Liberdade.
Dois em um
Estes dois selos foram oferecidos pela generosa Princesa do http://tomorrowillbethere.blogspot.pt, o que lhe agradeço com sinceridade, pedindo desculpa pelo atraso na resposta.
As desculpas estendem-se a não cumprir na íntegra os desafios porque, desta vez, não vou nomear os blogs a quem passaria os selos, vou deixá-los aqui para quem os quiser agarrar.
Dado que cada um dos selos nos lançam o desafio de partilhar 5 factos aleatórios acerca da nossa pessoa, aqui vão 10:
1-Durmo de meias mesmo em pleno Verão.
2-Desisti da praxe poucos dias antes de deixar de ser caloira. Nunca me arrependi.
3-Tenho medo de insectos.
4-Já estive lado a lado com o Dalai Lama.
5-Nos restaurantes, na hora de decidir pela sobremesa, pergunto muitas vezes: “mas esta aqui é boa?” (nunca me disseram que era má, mas já me deram a entender para escolher outra).
6-Sou pontualíssima, excepto se estiver com o meu marido.
7-Nunca saio de casa sem relógio e sem brincos.
8-Sou muito organizada.
9-Gosto de arranjar parecenças entre as pessoas.
10-Tenho dons de adivinhação…mesmo!
As desculpas estendem-se a não cumprir na íntegra os desafios porque, desta vez, não vou nomear os blogs a quem passaria os selos, vou deixá-los aqui para quem os quiser agarrar.
Dado que cada um dos selos nos lançam o desafio de partilhar 5 factos aleatórios acerca da nossa pessoa, aqui vão 10:
1-Durmo de meias mesmo em pleno Verão.
2-Desisti da praxe poucos dias antes de deixar de ser caloira. Nunca me arrependi.
3-Tenho medo de insectos.
4-Já estive lado a lado com o Dalai Lama.
5-Nos restaurantes, na hora de decidir pela sobremesa, pergunto muitas vezes: “mas esta aqui é boa?” (nunca me disseram que era má, mas já me deram a entender para escolher outra).
6-Sou pontualíssima, excepto se estiver com o meu marido.
7-Nunca saio de casa sem relógio e sem brincos.
8-Sou muito organizada.
9-Gosto de arranjar parecenças entre as pessoas.
10-Tenho dons de adivinhação…mesmo!
quarta-feira, 18 de abril de 2012
E este título?
A pergunta foi-me lançada pela Mum’s the boss e faz todo o sentido explicar.
Quando resolvi ter um blog sabia que não teria um guião, seria mais uma espécie de concentração de algumas coisas que, dispersamente, vou escrevendo, ou no livrinho que destinei ao Pedro desde que me soube grávida, ou em cartas ou postais ou em notas no iphone ou, ainda, coisas que me ocupam a cabeça mas que não passariam a texto se não fosse o blog.
Ou seja, quando o criei, sabia que o blog teria fragmentos da minha vida, da minha vida em geral, de todas as suas diferentes dimensões.
Como sinto que sou como sou, também, pelo que os outros me dão, falar da minha vida é falar de amor. E daí os capítulos do amor. Neste blog estão pedacinhos de mim, do amor que me faz. O título poderia, por isso, ficar-se por algo do género “Os capítulos do amor”, mas quis ir um bocadinho mais longe.
Já o disse, não sou dada a crenças, a esoterismos nem afins, mas fascina-me pensar que tudo tem uma lógica, uma composição. Foram tantas as coincidências felizes da minha vida, que adoro pensar que o livro que vamos escrevendo tem sempre um primeiro capítulo que condiciona os outros.
Esse primeiro capítulo da minha vida, do meu amor, se tivesse que ser ilustrado, teria as linhas de uma Ginkgo Biloba, porque o bonsai gigante desta espécie que tenho em minha casa é símbolo de paz e de longevidade e, como já escrevi no meu post de 23 de Janeiro de 2012, foi disso que pedi que fosse feita a minha vida, o meu amor.
Depois, esta minha Ginkgo Biloba tem mais anos nas raízes do que eu, chegou à nossa casa antes de nós, antes de qualquer móvel ou adorno. Esta árvore foi moldada em bonsai, seguramente, mais de 10 anos antes de eu ter nascido, antecede-me e isso tem para mim um fascínio enorme. Porque o meu amor também me antecede, está nos meus pais, nos meus avós, no que todos me foram deixando e ainda deixam.
Por isso, a Ginkgo Biloba é o símbolo perfeito do capítulo 1 da minha história.
Quando resolvi ter um blog sabia que não teria um guião, seria mais uma espécie de concentração de algumas coisas que, dispersamente, vou escrevendo, ou no livrinho que destinei ao Pedro desde que me soube grávida, ou em cartas ou postais ou em notas no iphone ou, ainda, coisas que me ocupam a cabeça mas que não passariam a texto se não fosse o blog.
Ou seja, quando o criei, sabia que o blog teria fragmentos da minha vida, da minha vida em geral, de todas as suas diferentes dimensões.
Como sinto que sou como sou, também, pelo que os outros me dão, falar da minha vida é falar de amor. E daí os capítulos do amor. Neste blog estão pedacinhos de mim, do amor que me faz. O título poderia, por isso, ficar-se por algo do género “Os capítulos do amor”, mas quis ir um bocadinho mais longe.
Já o disse, não sou dada a crenças, a esoterismos nem afins, mas fascina-me pensar que tudo tem uma lógica, uma composição. Foram tantas as coincidências felizes da minha vida, que adoro pensar que o livro que vamos escrevendo tem sempre um primeiro capítulo que condiciona os outros.
Esse primeiro capítulo da minha vida, do meu amor, se tivesse que ser ilustrado, teria as linhas de uma Ginkgo Biloba, porque o bonsai gigante desta espécie que tenho em minha casa é símbolo de paz e de longevidade e, como já escrevi no meu post de 23 de Janeiro de 2012, foi disso que pedi que fosse feita a minha vida, o meu amor.
Depois, esta minha Ginkgo Biloba tem mais anos nas raízes do que eu, chegou à nossa casa antes de nós, antes de qualquer móvel ou adorno. Esta árvore foi moldada em bonsai, seguramente, mais de 10 anos antes de eu ter nascido, antecede-me e isso tem para mim um fascínio enorme. Porque o meu amor também me antecede, está nos meus pais, nos meus avós, no que todos me foram deixando e ainda deixam.
Por isso, a Ginkgo Biloba é o símbolo perfeito do capítulo 1 da minha história.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Felicidade
Juntámo-nos para falar sobre parentalidade positiva, a convite da Mum’s the boss, e acabámos por falar de felicidade. Já em tom mais privado, deixei escapar uma frase: “sou bem mais feliz do que o Miguel”. Disse-o porque julgo que a felicidade é, também, uma questão de perspectiva.
Eu sei que é mais fácil falar assim porque a vida não foi ingrata comigo, eu sei que não enfrentei grandes adversidades, que nada de verdadeiramente importante me faltou, mas também já tive momentos duros, momentos em que perdi pessoas que me eram próximas, uma delas que amei incondicionalmente, já deixei de comer e de dormir por questões de trabalho, já chorei por ter que deixar o meu filho com apenas 1 mês e meio para vir trabalhar, já tive dias de stress que terminaram em choro, já tive desilusões, algumas grandes… E mesmo assim sou feliz, mais feliz, porque perante um facto adverso penso em tudo o que de bom já tive, lembro-me de que o facto menos positivo pode ter um reverso mais simpático ou que, não o tendo, não vale a pena pensar nisso e o caminho é seguir… Ou seja, sei que sou eu, por ter esta forma de encarar a vida, que faço grande parte da minha felicidade.
E, por isso, num qualquer dia mau, porque não dormi, porque aturei um cliente lunático, porque recebi uma sentença injusta, porque me sinto incompreendida, porque estou mais pesada do que devia, porque fiz uma birra, porque errei, penso:
…em todos os beijos e abraços fáceis da minha mãe, em ter corrido como uma bomba com o meu pai, nos almoços grandes da minha família, no gelado de morango a escorrer-me pelas mãos nos tempos em que ainda existiam beijinhos na praia da Póvoa, na primeira pergunta que uma colega me fez na entrada de uma escola que para mim era nova e saber que 20 anos depois ainda me lembro da sua voz, do seu cabelo, da roupa verde claro que trazia e, mais importante, que ainda é minha amiga, na possibilidade de ter tido a quem chamar mana, sendo filha única, no riso compulsivo ao ver que nos sugeriam uns vidrões para servirem de alojamento numas férias de amigos, nas cartas com mais de 15, 20 anos de amigas que hoje ainda o são, em ter sido eu a descobrir a flor de sinais que ocupam a curva do pescoço do Miguel, em termos festejado a recuperação de uma amiga e nesse dia ter ficado marcada a data do nosso casamento, nos Carnavais, nos pic-nics, em escorregar no azeite junto à Venepor, nos chocolates oferecidos por nada, nos telefonemas improváveis, no primeiro barulhinho que ouvi o meu afilhado fazer, acabado de nascer, no ramo de flores que o Miguel fez entregar de surpresa no meu escritório, no passeio de gôndola ao entardecer em Veneza, em passear em Londres no Natal, no dia perfeito que nos calhou como dia para casar, no adormecer na ilha de Campeche, um sono tão profundo que só foi acordado pela ameaça de tempestade, em ter sido convidada para madrinha pela segunda vez sem sequer imaginar, no passeio de barco nas Cataratas de Iguaçu, no arco-íris prateado num jantar inesquecível (nisto penso vezes sem conta), nas aventuras mais improváveis que já vivi como passear nos esgotos ou enfrentar o furacão Dean na Jamaica, em ver o sol nascer depois de uma festa e fazer bowling humano, nas conversas até altas horas da madrugada, nos jantares de amigos, nas sobremesas, no saber-me grávida, na emoção de espalhar a novidade, na felicidade que foi sentir o Pedro em mim, na história dos desenhos que o Cutileiro fez especialmente para mim, em ter o Diogo ao colo e o Pedro na barriga, em sentir pela primeira vez o quente do meu filho junto à minha pele, na felicidade que vejo o Pedro trazer aos meus pais e à minha avó, na primeira vez que me chamou mamã, no seu primeiro mergulho, em tudo o que o meu pequeno vai fazendo e que todas as crianças fazem mas que nele parece ser mais especial…
…e penso ainda que já chorei mais vezes de alegria do que por tristeza…
Eu sei que é mais fácil falar assim porque a vida não foi ingrata comigo, eu sei que não enfrentei grandes adversidades, que nada de verdadeiramente importante me faltou, mas também já tive momentos duros, momentos em que perdi pessoas que me eram próximas, uma delas que amei incondicionalmente, já deixei de comer e de dormir por questões de trabalho, já chorei por ter que deixar o meu filho com apenas 1 mês e meio para vir trabalhar, já tive dias de stress que terminaram em choro, já tive desilusões, algumas grandes… E mesmo assim sou feliz, mais feliz, porque perante um facto adverso penso em tudo o que de bom já tive, lembro-me de que o facto menos positivo pode ter um reverso mais simpático ou que, não o tendo, não vale a pena pensar nisso e o caminho é seguir… Ou seja, sei que sou eu, por ter esta forma de encarar a vida, que faço grande parte da minha felicidade.
E, por isso, num qualquer dia mau, porque não dormi, porque aturei um cliente lunático, porque recebi uma sentença injusta, porque me sinto incompreendida, porque estou mais pesada do que devia, porque fiz uma birra, porque errei, penso:
…em todos os beijos e abraços fáceis da minha mãe, em ter corrido como uma bomba com o meu pai, nos almoços grandes da minha família, no gelado de morango a escorrer-me pelas mãos nos tempos em que ainda existiam beijinhos na praia da Póvoa, na primeira pergunta que uma colega me fez na entrada de uma escola que para mim era nova e saber que 20 anos depois ainda me lembro da sua voz, do seu cabelo, da roupa verde claro que trazia e, mais importante, que ainda é minha amiga, na possibilidade de ter tido a quem chamar mana, sendo filha única, no riso compulsivo ao ver que nos sugeriam uns vidrões para servirem de alojamento numas férias de amigos, nas cartas com mais de 15, 20 anos de amigas que hoje ainda o são, em ter sido eu a descobrir a flor de sinais que ocupam a curva do pescoço do Miguel, em termos festejado a recuperação de uma amiga e nesse dia ter ficado marcada a data do nosso casamento, nos Carnavais, nos pic-nics, em escorregar no azeite junto à Venepor, nos chocolates oferecidos por nada, nos telefonemas improváveis, no primeiro barulhinho que ouvi o meu afilhado fazer, acabado de nascer, no ramo de flores que o Miguel fez entregar de surpresa no meu escritório, no passeio de gôndola ao entardecer em Veneza, em passear em Londres no Natal, no dia perfeito que nos calhou como dia para casar, no adormecer na ilha de Campeche, um sono tão profundo que só foi acordado pela ameaça de tempestade, em ter sido convidada para madrinha pela segunda vez sem sequer imaginar, no passeio de barco nas Cataratas de Iguaçu, no arco-íris prateado num jantar inesquecível (nisto penso vezes sem conta), nas aventuras mais improváveis que já vivi como passear nos esgotos ou enfrentar o furacão Dean na Jamaica, em ver o sol nascer depois de uma festa e fazer bowling humano, nas conversas até altas horas da madrugada, nos jantares de amigos, nas sobremesas, no saber-me grávida, na emoção de espalhar a novidade, na felicidade que foi sentir o Pedro em mim, na história dos desenhos que o Cutileiro fez especialmente para mim, em ter o Diogo ao colo e o Pedro na barriga, em sentir pela primeira vez o quente do meu filho junto à minha pele, na felicidade que vejo o Pedro trazer aos meus pais e à minha avó, na primeira vez que me chamou mamã, no seu primeiro mergulho, em tudo o que o meu pequeno vai fazendo e que todas as crianças fazem mas que nele parece ser mais especial…
…e penso ainda que já chorei mais vezes de alegria do que por tristeza…
terça-feira, 10 de abril de 2012
Não dá para esconder que temos um filho pequeno...#8
Quando o último conselho do pediatra, já à saída do consultório é: "Ana, passe na farmácia, há uns cremes para as costas muito bons, vai precisar!"
Este ano...
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Não dá para esconder que temos um filho pequeno...#7
Quando vamos ao shopping e passamos o tempo curvados, com os braços abertos, a tentar evitar a queda da criança. (registos fotográficos e filmagens vêm confirmar que, do ponto de vista estético, é uma postura a evitar).
terça-feira, 3 de abril de 2012
Como prometido...
Estou mesmo em falta mas antes tarde do que nunca.
Este desafio passa por descrever 11 factos aleatórios sobre a minha pessoa e responder a 11 perguntas. Dado que me foi lançado pela Sara e pela Princesa, respondo a 22.
11 factos aleatórios sobre mim (não repetindo o que já publiquei a propósito do meu primeiro selo):
1-Tenho uma grande tendência para fazer bolhas nos pés.
2-É difícil deixar algo por dizer.
3-Tenho a pele muito clara e vivo muito bem com essa condição.
4-Nos momentos de grande tensão consigo-me controlar muito bem.
5-Falo com as mãos.
6-Sempre pedi aos meus pais um irmão, mas exigia que fosse mais velho. Desejo não concedido…
7-Adoro gelado de iogurte.
8-Choro muitas vezes a rir e choro com muito pouco.
9-Tenho um quisto no pescoço que muitas vezes é confundido com uma borbulha. Está comigo desde que nasci e assim vai continuar.
10-Escolhi um ramo de jarros pretos para ser o meu ramo no dia do nosso casamento.
11-Tremo muito, mesmo quando não está frio.
E as respostas…
1-Se fosse um animal seria…? Um cavalo marinho.
2-Pão ou croissant? Croissant.
3-Tenho um blogue porque… Porque fazia todo o sentido, como me disse a minha amiga Marta. Sabe bem escrever para mim, sabe bem poder ter quem nos lê.
4-A coisa que mais me irrita nas pessoas é... a intolerância.
5-Praia ou Campo? Cidade.
6-Maior medo? Perder quem me é mais próximo, porque para sempre é muito tempo.
7-Filme favorito? Difícil…a minha memória é traiçoeira. Mas o último que foi ver, para lá de me fazer rir, fez-me pensar… Amigos improváveis.
8-Cinema ou teatro? Os dois.
9-Café ou leite? Café, café, café!
10-Ser feliz é… viver intensamente, não deixar o que realmente importa por fazer, ter muitos momentos que nos deixam sem fôlego e ter serenidade para os saborear.
11-Citação favorita: “A pior forma de gostar é ter. A melhor forma de ter é gostar.” José Saramago
1-A viagem da tua vida? A nossa lua-de-mel: Buenos Aires, Iguaçu, Florianopolis e uma passagem pelo Rio de Janeiro.
2-Aquele sítio especial onde te sentes plena e tranquila? Na banheira, num banho de imersão.
3-Lápis ou caneta? Caneta.
4-“The Walking Dead”, ou “Modern Family”? Tecnicamente impossível de responder, atenta a minha escassa dedicação à televisão.
5-Livro ou revista? Livro.
6-Yoga ou Bungee Jumping? Nenhum, nessas coisas sou de meio termo.
7-Apple ou PC? Numa próxima aquisição serei Apple.
8-Se fosses um par de sapatos, como serias? Só uso saltos altos, mas o que gosto mesmo é de andar de meias.
9-Passeio em Nova Iorque ou praia nas Maldivas? Passeio em Nova Iorque.
10-Hi5 ou Facebook? Facebook (o Hi5 passou-me ao lado).
11-O que queres ser quando fores grande? Pasteleira. ;)
Este desafio passa por descrever 11 factos aleatórios sobre a minha pessoa e responder a 11 perguntas. Dado que me foi lançado pela Sara e pela Princesa, respondo a 22.
11 factos aleatórios sobre mim (não repetindo o que já publiquei a propósito do meu primeiro selo):
1-Tenho uma grande tendência para fazer bolhas nos pés.
2-É difícil deixar algo por dizer.
3-Tenho a pele muito clara e vivo muito bem com essa condição.
4-Nos momentos de grande tensão consigo-me controlar muito bem.
5-Falo com as mãos.
6-Sempre pedi aos meus pais um irmão, mas exigia que fosse mais velho. Desejo não concedido…
7-Adoro gelado de iogurte.
8-Choro muitas vezes a rir e choro com muito pouco.
9-Tenho um quisto no pescoço que muitas vezes é confundido com uma borbulha. Está comigo desde que nasci e assim vai continuar.
10-Escolhi um ramo de jarros pretos para ser o meu ramo no dia do nosso casamento.
11-Tremo muito, mesmo quando não está frio.
E as respostas…
1-Se fosse um animal seria…? Um cavalo marinho.
2-Pão ou croissant? Croissant.
3-Tenho um blogue porque… Porque fazia todo o sentido, como me disse a minha amiga Marta. Sabe bem escrever para mim, sabe bem poder ter quem nos lê.
4-A coisa que mais me irrita nas pessoas é... a intolerância.
5-Praia ou Campo? Cidade.
6-Maior medo? Perder quem me é mais próximo, porque para sempre é muito tempo.
7-Filme favorito? Difícil…a minha memória é traiçoeira. Mas o último que foi ver, para lá de me fazer rir, fez-me pensar… Amigos improváveis.
8-Cinema ou teatro? Os dois.
9-Café ou leite? Café, café, café!
10-Ser feliz é… viver intensamente, não deixar o que realmente importa por fazer, ter muitos momentos que nos deixam sem fôlego e ter serenidade para os saborear.
11-Citação favorita: “A pior forma de gostar é ter. A melhor forma de ter é gostar.” José Saramago
1-A viagem da tua vida? A nossa lua-de-mel: Buenos Aires, Iguaçu, Florianopolis e uma passagem pelo Rio de Janeiro.
2-Aquele sítio especial onde te sentes plena e tranquila? Na banheira, num banho de imersão.
3-Lápis ou caneta? Caneta.
4-“The Walking Dead”, ou “Modern Family”? Tecnicamente impossível de responder, atenta a minha escassa dedicação à televisão.
5-Livro ou revista? Livro.
6-Yoga ou Bungee Jumping? Nenhum, nessas coisas sou de meio termo.
7-Apple ou PC? Numa próxima aquisição serei Apple.
8-Se fosses um par de sapatos, como serias? Só uso saltos altos, mas o que gosto mesmo é de andar de meias.
9-Passeio em Nova Iorque ou praia nas Maldivas? Passeio em Nova Iorque.
10-Hi5 ou Facebook? Facebook (o Hi5 passou-me ao lado).
11-O que queres ser quando fores grande? Pasteleira. ;)
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