Nasci
muito depois de 1974. Cresci numa família e num ciclo de amigos em que as
divergências políticas se multiplicam e cedo percebi que só nos podemos gabar
da diversidade porque antes temos Liberdade.
Não
concebo, pois, que se despreze o 25 de Abril. O que ele representa. O que nos
trouxe. O que, ainda, nos dá.
É o que
quero ensinar ao meu filho. Que tudo o que temos, que tudo o que desejamos tem
antes, sempre, Liberdade.
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