segunda-feira, 30 de abril de 2012

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Porque ainda estamos em Abril, porque uma conversa com uma amiga me fez pensar mais um pouco sobre isto, porque o Pedro, tão pequeno, já trouxe consigo um cravo vermelho naquele dia que deve ser sempre lembrado como o dia em que nos concederam a Liberdade.

Nasci muito depois de 1974. Cresci numa família e num ciclo de amigos em que as divergências políticas se multiplicam e cedo percebi que só nos podemos gabar da diversidade porque antes temos Liberdade.
Não concebo, pois, que se despreze o 25 de Abril. O que ele representa. O que nos trouxe. O que, ainda, nos dá.

É o que quero ensinar ao meu filho. Que tudo o que temos, que tudo o que desejamos tem antes, sempre, Liberdade.

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