É um agradecimento. Uma pessoa que nos marcou, ainda era
“embrionário” o nosso amor, agradecia ao meu pequeno por me ter dado, a mim,
uma das mais lindas gravidezes que ao autor da carta foi dada a conhecer.
Ninguém imagina como me comoveu esta carta. Ninguém imagina as saudades que esta carta me trouxe.
Recordação sem preço... a arte, que faz parte da vida desse artista, mesmo antes de nascer!
ResponderEliminarQue recordação tão bonita!
ResponderEliminarque bonito!
ResponderEliminaré só para dizer que ontem percebi como o teu blogue é raro...
ResponderEliminaré que assim de repente, é um depósito de coisas boas, memórias eternas (pleonasmo!) e de graças... e eu acho que nunca vi um blogue que tenha só este tom!
Muito bom!!!
Um beijinho, feliz natal!!
Obrigada, Magda.
EliminarComo é óbvio tenho os meus dias maus, as minhas angústias, as minhas hesitações, mas cedo descobri que gostava de registar os momentos bons, a perspectiva positiva das coisas, o que me fazia tão bem e que não podia ser esquecido. Não há memória como a memória escrita, porque essa nem nós nem os outros esquecemos. Por isso se é para não esquecer, que seja assim, algo doce, algo especial, algo verdadeiramente eterno.
E gostei que tivesses reparado.
Um beijo. E um Natal feliz.
Sim, a dada altura percebemos que é o tom do teu blogue. Só de graças! E é tantoooo! Beijinhos adorei rever-te ontem!
EliminarGraças a esta carta, relembramos que ha pessoas muito especiais! Mesmo! Alguém que nos diz tanto mesmo sem a podermos chamar de família ou mesmo amigo. Parece-me obrigatório a marcação da visita ao Alentejo. (A minha costela de rabo no ar, sempre!!!!)
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