Antes de mim ou dos meus filhos, o amor...
O meu bisavô era ainda jovem, estudava no terceiro ano do curso de medicina, vivia com os seus pais em Portugal.
Prometeram-lhe uma noiva mas o meu bisavô preferiu acreditar no amor. No amor, na sua forma mais abstracta.
O meu bisavô não aceitou casar com a noiva escolhida. Rejeitou a imposição da família e fê-lo, não por amar outra pessoa, mas por acreditar no amor.
Num amor que viria a chegar num outro continente, para onde foi, deixando tudo, a família, os estudos, as certezas.
A nossa família só existe porque o meu bisavô acreditou no amor.
A história da nossa família é (também) uma história de amor.
e assim continuará!
ResponderEliminarde amor em Angola :) sempre!
ResponderEliminar