Continuamos a cruzar os nossos caminhos
O Miguel no Estádio do Dragão. Eu na estação de metro do aeroporto. Estação deserta. Sapatos de “cinderela” a aventurarem-se pelos carris. Baliza aberta sem possibilidade de se falhar o golo. E depois, ao longe, o ruído ténue da chegada do metro. A paragem. E o destino? Surpreendentemente (ou não!): “Estádio do Dragão”.
Continuamos a equilibrar o que temos de menos bom com o nosso melhor
Segundo a meteorologia, foi o dia mais frio do ano. Nós tornámo-lo quente!
Continuamos a escolher as palavras mais certas para que nada fique por dizer
Vinicius de Moraes intitulou-o de “Soneto da Fidelidade”. No nosso casamento foi lido, mas o título, por lapso, foi adulterado para “Soneto da Felicidade”. Faz sentido…
Continuamos a conferir ao nosso amor algo próprio dos sonhos
Se alguma vez tivesse pedido, antes de casar, para ver um arco-íris à noite, o desejo ser-me-ia, certamente, negado.
Casámos e vimos um arco-íris prateado, único, numa noite de lua cheia em Iguaçu.
Depois disso, nenhum outro desejo pôde ser negado ao nosso amor. O último desejo chegou em Março e basta-nos, não precisaríamos de mais nada…
Muitas felicidades e que continuem a caminhar juntos, por muitos e muitos 5 anos.
ResponderEliminarBeijinhos
Tão bonito, Ana :)
EliminarÉ inspirador, saber de um amor assim...
(sigo o teu blogue. Gosto da tua escrita)
Obrigada Sara, e que o amor seja infinito enquanto dure.
ResponderEliminarAna, fico feliz por apreciares o que escrevo e prometo espreitar também o teu blog.
Beijinhos