Enquanto o tempo não me faz regressar aos meus desabafos (com tempo) e porque não resisto a estes 2 anos quase 3...
Pedro: Mamã, estás aflita.
Eu: Aflita? Eu?
Pedro: Sim. Está mesmo aflitinha!
Eu: Eu, filho? Não.
Pedro: Não está mesmo aflita de fazer cocó?
Eu: Não. Tu estás?
Pedro: Estou!
É isto o discurso indirecto?
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Tempo
Falta-me tempo para ser mais feliz.
E é sempre nestas esperas, nestes átrios frios, hoje com a luz cinzenta que me entra pela janela e me gela os pés, que me dou conta como me faz falta o tempo. Este tempo, que se esquiva sem sentido, permitia-me tantos abraços, tantos planos, tantas palavras. Logo hoje, que o meu pequeno Pedro me pediu colo de manhã, ao ouvir a música que tantas vezes ouviu enquanto só a mim pertencia.
Não estou deprimida. Estou grávida, de 34 semanas, com tanto por organizar, com um filho doente, enquanto trabalho e espero...
E é sempre nestas esperas, nestes átrios frios, hoje com a luz cinzenta que me entra pela janela e me gela os pés, que me dou conta como me faz falta o tempo. Este tempo, que se esquiva sem sentido, permitia-me tantos abraços, tantos planos, tantas palavras. Logo hoje, que o meu pequeno Pedro me pediu colo de manhã, ao ouvir a música que tantas vezes ouviu enquanto só a mim pertencia.
Não estou deprimida. Estou grávida, de 34 semanas, com tanto por organizar, com um filho doente, enquanto trabalho e espero...
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